quarta-feira, 15 de abril de 2009

Atentado violento ao pudor

Uma gripe violenta me consumiu por esses dias, por isso não estava tendo forças para postar aqui.
Hoje me sinto um pouco melhor.

Mudando de assunto, vou falar sobre uma das muitas coisas que me deixa indignada no mundo.
Ninguém deveria ser obrigado a ver as capas "atentado violento ao pudor" de certas revistas que são superexpostas em bancas de jornais pela cidade. Ninguém, principalmente crianças.

Se eu, que não sou santa nem nada, consigo ficar horrorisada com peitos, bundas, caras lascivas e tudo mais dos supostos modelos eróticos, imaginem uma criança?

Na verdade, ela não deve ficar horrorisada, já que aquilo acaba sendo novo pra ela, mas, com certeza, isso despertará algo ruim, mesmo que inconscientemente.

Deveria haver alguma lei que regulamentasse esse tipo de exposição de material erótico. Se há, por favor, me informem, que eu vou esfregá-la na cara do dono de uma banca que fica perto do meu trabalho, onde todos os dias eu passo e tenho o desprazer de olhar, involuntariamente, para essas aberrações.

Me perdoem os que gostam disso, mas eu acho de extremo mau gosto e desrespeito.


Foto da banca de revistas perto do meu trabalho.

Um comentário:

Rodrigo Moraes disse...

Eu concordo, Let. Sem-vergonhice é com os brasileiros mesmo. Em qualquer outro país isso seria terminantemente proibido. Mas o pior é que ainda melhoramos. Lembra das "músicas" do tempo da nossa adolescência? A da garrafa? A do pirulito? Lembra da banheira do Gugu? Felizmente isso melhorou. A banheira do Gugu pelo menos foi proibida.

Lembro de ouvir a música do pirulito uma vez na arraial de Nazaré...